Além dos ganhos obtidos com a lavagem criminosa, há um custo maior para os governos e as sociedades e, muitas vezes, uma violação dos direitos humanos das comunidades locais. Essa questão multifacetada não é impulsionada apenas por organizações criminosas transnacionais, mas também por setores econômicos, especialmente o agronegócio.
As instituições financeiras devem realizar uma due diligence eficaz em seus investimentos para garantir que não estejam contribuindo ou financiando diretamente crimes contra a natureza.
Os principais marcos do trabalho nos próximos meses incluem um mapeamento da extensão e dos fluxos de crimes contra a natureza motivados por investimentos nos principais mercados e o lançamento de uma coalizão de instituições financeiras dedicadas a eliminar os crimes contra a natureza em seus investimentos.